Já é hora de que os que professam ser religiosos aprendam a discriminar muito mais do que fazem com respeito à natureza e ao caráter de vários aspectos da religião. Se fosse assim, a Igreja não estaria cheia de professos falsos e sem proveito.
Ultimamente tenho me dedicado a examinar, uma e outra vez, a razão pela que há tanta religião espúria, e tenho procurado averiguar a causa deste problema.
É notório que há multidões de pessoas que se consideram religiosas e que não são, a menos que a Bíblia seja falsa.
Por que há tantos que se enganam?
Por que têm a ideia de que tinham se arrependido quando todavia são pecadores impenitentes.
A causa está, sem dúvida, na falta da instrução que lhe permitiria discriminar com respeito aos fundamentos da religião, e especialmente com respeito ao que é arrependimento verdadeiro e arrependimento falso.
Charles Grandison Finney (Warren, 24 de agosto de 1792 - Oberlin, 16 de agosto de 1875 ) foi um pregador, professor, teólogo, abolicionista e avivalista estado-unidense, um dos líderes do Segundo Grande Despertar (Second Great Awakening).
Introduziu várias inovações no ministério religioso, tais como a censura pública e nominal de pessoas durante o sermão, a permissão da manifestação das mulheres em cultos para ambos os gêneros e outros.2 Era também famoso por realizar seus sermões de improviso.
É autor da obra TEOLOGIA SISTEMÁTICA, considerada até hoje por muitos a maior obra teológica da história da igreja.