A Europa moderna – e a formação da União Europeia – foram concebidas para minimizar as tensões existentes que originaram as guerras catastróficas, mas como Friedman demonstra, aqueles planos falharam. Os focos de tensão estão agora a fervilhar tão perigosamente como no início do século XX. Concentrando-se numa meia dúzia de lugares, zonas fronteiriças e dinâmicas culturais, George Friedman faz o que poucos historiadores conseguem: explica, com precisão, em que medida certas tendências são imparáveis e o que nos reserva o futuro.