Delilah Green não está nem aí (Bright Falls – Livro 1)
Delilah Green jurou nunca mais voltar a Bright Falls, a cidade onde cresceu. Lá não há nada para ela, só as lembranças da infância solitária e do desprezo da madrasta e da irmã postiça, Astrid. Em Nova York ela tem uma carreira como fotógrafa em ascensão e uma mulher diferente em sua cama todas as noites.
Mas quando Astrid usa chantagem emocional e um cheque polpudo para forçá-la a fotografar seu casamento e a maratona de eventos preparativos, Delilah acaba concordando em voltar.
Seu plano é chegar, fotografar e ir embora de fininho. Só que assim que ela reencontra Claire Sutherland, uma das insuportáveis – e lindas – amigas de infância de Astrid, percebe que talvez haja, sim, algo divertido para se fazer em Bright Falls.
Criando a filha de 11 anos praticamente sozinha ao mesmo tempo que gerencia uma livraria e lida com um ex nada confiável, Claire só quer uma vida sem surpresas. E a chegada repentina de Delilah é uma surpresa e tanto.
Em meio a todas as questões mal-resolvidas do passado e os problemas do presente, o desejo que nasce entre as duas se torna cada vez mais evidente. E elas não sabem se terão força para resistir aos encantos uma da outra. Pior ainda: estão começando a achar que não querem mesmo resistir...
Astrid Parker nunca falha (Bright Falls – Livro 2)
Para Astrid Parker, falhar não é uma opção. Por isso, desde que rompeu com o noivo, ela está focada na carreira. E, ao ser convidada para realizar a modernização da tradicional Pousada Everwood em um reality show de reformas, ela tem uma chance de ouro para brilhar.
O projeto não só promete ser a solução para os problemas financeiros de sua empresa como pode fazer com que ela finalmente conquiste a aprovação da mãe, que nunca parece satisfeita com nada.
Até que surge uma pedra em seu sapato. Jordan Everwood, neta da dona da pousada, detesta todas as ideias de Astrid e está decidida a preservar a essência da hospedaria da família.
Logo seus pequenos atos de sabotagem começam a rachar a fachada de perfeição de Astrid, revelando uma vulnerabilidade que ela nunca se permite demonstrar – e isso faz com que a antipatia entre as duas se transforme em algo muito parecido com desejo.
Agora Astrid precisa decidir se quer continuar se esforçando para corresponder às expectativas alheias ou se mergulha de cabeça em um futuro incerto, assustador e muito, muito emocionante.
Iris Kelly não namora (Bright Falls – Livro 3)
Todo mundo ao redor de Iris Kelly está apaixonado: seu círculo de amizades, as irmãs, os pais... Menos ela. Mas Iris está feliz por todos. Afinal, namoro e romance não são a praia dela, que gosta mesmo é de encontros casuais sem compromisso.
Só que ninguém quer deixá-la viver do seu jeito. Não param de querer lhe arrumar um amor. E ela ainda precisa lidar com sua editora lhe cobrando o segundo livro – que até o momento não tem título e muito menos enredo!
Certa noite, Iris vai a um bar para aliviar a tensão da sua forma preferida: indo para a cama com alguém que acabou de conhecer. No caso, Stefania, uma mulher gata e para lá de interessante. Só que o encontro acaba sendo o pior de sua vida.
Para tirar todas essas confusões da cabeça, ela decide fazer um teste para uma peça de teatro amador. Ao chegar lá, dá de cara com Stefania, que na verdade se chama Stevie e é uma das principais atrizes da trupe.
Como a moça não quer ficar mal com a própria turma, que acha que as duas tiveram uma tórrida noite de amor, pede a Iris que finja ser sua namorada. Iris fica chocada, mas logo percebe que um pouquinho de romance – mesmo de mentira – pode ajudá-la a arrumar o conteúdo de que tanto precisa para seu livro.
Quando as coisas entre as duas começam a esquentar, é só questão de tempo até elas terem que tirar a máscara e assumir o que sentem uma pela outra.